DIVERSOS CONTEÚDOS
Nestas paginas você vai viajar por vários temas do seu gosto
sábado, 6 de outubro de 2012
O crime da velhinha
Velhinha: Tenho 86 anos.
Juiz: No dia 1º de abril do ano passado, digamos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu.
Velhinha: Estava sentada no balanço de minha varanda, num fim-de-tarde suave de verão, Quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Juiz: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável.Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Depois de um bate-papo delicioso, ele começou a acariciar minha coxa.Juiz: A senhora o deteve?
Velhinha: Não.Juiz: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém nunca mais havia feito isto desde que meu Abner faleceu há 30 anos.Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Acredito que pelo fato de não tê-lo detido, ele começou a acariciar meus seios.Juiz: A senhora o deteve então?
Velhinha: Mas claro que não.Juiz: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada. Não me sentia molhadinha assim há anos!
Juiz: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ora Sr. Juiz, o que poderia uma mulher de verdade ardendo em chamas, já de noitinha, diante de um jovem ávido por amor? Estávamos à sós, e abrindo as pernas suavemente, disse: Me possua, rapaz!
Juiz: Ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiiiiiiiiiiiiiil! Foi aí que eu dei um tiro no filho da puta!
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Nossa fauna é rica e bela
Nossa fauna rica e bela
Não é pra ser depredada
Pessoas que mexe nela
Precisa ser castigadas
Continuam depredando
Os jacarés do pantanal
quase ninguém vigiando
considerando este mal
Comerciam só com o couro
Deixam a carne estragada
Pois isso pra eles é ouro
A carne não vale nada
As nossas autoridades
Precisam impor moral
Devem esquecer a cidade
E penetrar no pantanal
Por esquece-las a vontade
Certamente a destruição
Clamamos as autoridades
Que guardem anossa nação.
autor:Artêmio Messias
19/11/1992
Não é pra ser depredada
Pessoas que mexe nela
Precisa ser castigadas
Continuam depredando
Os jacarés do pantanal
quase ninguém vigiando
considerando este mal
Comerciam só com o couro
Deixam a carne estragada
Pois isso pra eles é ouro
A carne não vale nada
As nossas autoridades
Precisam impor moral
Devem esquecer a cidade
E penetrar no pantanal
Por esquece-las a vontade
Certamente a destruição
Clamamos as autoridades
Que guardem anossa nação.
autor:Artêmio Messias
19/11/1992
quarta-feira, 20 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
quinta-feira, 30 de junho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
DEVASSA DESCOBRINDO,FUXICANDO,OLHANDO.EXPONDO.
Estaremos revirando,para encontrar sites com qualidades dentro de cada assunto no qual nos propomos a ver em primeira mão para depois informar para você,sabemos que se descobre aos poucos mas estaremos dando um passo a frente para mostrar-lhe e sugerir apenas um click no assunto no link do site desejado,aceito sugestões,de temas e sites que deveriam fazer parte deste contexto.
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